Mostrar mensagens com a etiqueta Ciúme. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Ciúme. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 21 de março de 2013

Dica nº 6




Como superar o ciúme



Vivemos em tempos modernos, para além da relação de namorados, há muito que existem os "amigos coloridos" (ver filme Friends with Benefits , Amigos Coloridos, em Portugal), com a Mila Kunis e o Justin Timberlake, para compreender que isso não existe).

Quando as relações não se definem e as pessoas estão só a andar ou a ficar como se diz no Brasil - e já vamos falar das brasileiras, já que são incontornáveis na 'cena ciumenta portuguesa' - a tendência é roermo-nos de ciúmes mas nunca mostrar, assim pensamos nós, pelo menos.
Assim que as relações ganham nome e passamos a ser namoradas ou esposas, já temos o direito a ter ciúmes. Porquê? Simples, sentimento de posse e a velha máxima O Homem é Meu! E por oposição, quando ele não é nosso e decide ir lanchar a casa dos pais no domingo à tarde em vez de ficar connosco, enrolado a uma manta no sofá a ver filmes, dizemos "Querido, queres ir vai, claro que não me importo!".

Estas dicas  servem para tentarmos ignorar o ciúme que nos corrói, em vez de fingirmos que não o temos, servem para não fazermos papel de louca, obssessiva, carente e com menos auto-estima do que devíamos.

O ciúme tem fundamento? Será que estamos a ver coisas a mais? Por vezes sim, por vezes não. Eu confio muito mais no 6º sentido feminino do que numa boa investigação levada a cabo pelo famoso Sherlock Holmes.

Ele está a fazer-nos ciúmes de propósito? Provavelmente. Eles fazem-no melhor que nós, que somos muito óbvias, quase esfregando na cara deles que os colegas de trabalho nos elogiaram o corte de cabelo. Eles são muito mais subtis e deixam cair uma frase aqui, outra atitude ali, muito desinteressados. Nós caímos que nem patinhas!


Já nos pusemos no lugar dele? Ele ainda não percebeu que a Maria, quando lhe põe a mãozinha ao ombro só para lhe perguntar se acha que vai chover, quer é festa? Também não somos nós que lhe vamos apontar o facto! Se o fizermos vamos finalmente despertar-lhe a atenção e onde ele via uma colega, passa a ver uma admiradora e (mais ou menos) secreta. Que homem não adora ser o centro das atenções de uma mulher?


Repito: Já nos pusemos no lugar dele? Ele é homem. Um homem de verdade, não uma personagem de uma comédia romântica. Ele é assim, não ouve quando está a ver futebol, não vê quando está a assistir ao telejornal e só vê canais de moda se estiver a dar o desfile da Victoria Secret. Não tenhas ciúmes, é a Adriana Lima, a Gisele Bündchen e a Heidi Klum contra o teu pijama de flanela.

O pijama. Alguém quer chegar a casa e encontrar a mulher em pijama, de pantufas, a fazer cenas de ciúmes? E é aqui que falo das mulheres brasileiras*, tão amadas por uns e tão odiadas por outras. Caríssimas, elas fazem a depilação (sim, a brasileira!), a manicure, a pedicure, o cabelo, têm rabo e coxa grossa, para além de calcinhas dois números abaixo e muita arte. Aprumem-se. E mais não digo.

Ter ciúme é saudável, quando não se torna numa doença, mas até o ciúme patológico tem cura, por isso, não desesperem!

* Comentário completamente desprovido de cariz xenófobo e discriminatório. Pretendo apenas apontar características gerais, tomando a parte pelo todo. Valeu?